A caneca bem decorada, as roupas tradicionais ou o lindo leque pendurado na parede
da sua sala de estar. Você trará de volta lembranças de recordação, testemunhas do que
experimentou, mas tenha cuidado: o plano aparentemente bom pode ser um
investimento muito ruim para sua carteira, para o meio ambiente e para a economia
local.
Tome seu tempo
Primeiro
reflexo, não compre desde o primeiro dia. Dar-se tempo já ajuda a
descartar alguns dos maus negócios: diferenciar os produtos artesanais
reais
dos fabricantes, que você encontrará à medida que avança. Por ter visto muitas barracas,
você terá uma visão melhor e poderá ter uma idéia do preço que realmente custa seu
produto. Se você está procurando algo
diferente, é importante banir lojas de
souvenirs, principal armadilha para turistas. Fazer compras no final de sua viagem
evitará que você precise carregá-las por várias semanas.
Pense localmente
Ao comprar de produtores e artesãos
locais, você desenvolverá a economia local.
O Eco-Trotter não endossa produtos sem alma, que percorreram milhares de quilômetros,
montados no outro extremo do mundo com o mínimo de esforço, por trabalhadores
(geralmente menores) em condições mais que medíocres. Preste atenção também ao impacto
ambiental e cultural de suas compras: por exemplo, às vezes é proibido adquirir um Buda
no sudeste da Ásia. Lembranças feitas de animais ou plantas raras e ameaçadas também
não são boas escolhas. Você tem medo de pagar muito? Negocie, mas não exagere: o preço
deve ser
justo para ambas as partes.
Compre localmente
Você está saindo de avião? Você planeja fazer suas compras imediatamente antes do
embarque, na área Duty Free do aeroporto? Muitas vezes, isso não é um bom negócio: os
preços são altos, às vezes até para o álcool. E então, essas são compras que quase não
têm conseqüências econômicas para as populações locais, e a renda cai nas mãos de
grandes grupos.