pelo meu trabalho, estou sempre procurando as informações mais recentes para compartilhá-las com você.
pelas novas tendências ecológicas, sinto-me no lugar certo quando ajudo você a repensar a maneira de viajar
pela natureza e o meio ambiente, me esforço para encontrar boas dicas sempre mais responsáveis e justas.
Para começar bem uma viagem, o melhor é planejar com antecedência, especialmente se você não
quiser passar por imprevistos. Planejar não significa fazê-lo com precisão de segundos, seis
meses antes. Viajar também faz parte do desconhecido, de descobertas e de surpresas mais ou menos
variadas que apimentam a jornada. Conhecer pessoas durante toda a aventura ou conhecer lugares
que não estavam no itinerário, esses são geralmente os momentos especias que vêm à mente ao
retornar.
Portanto, é necessário primeiro escolher o lugar para onde você quer ir, em função do tempo que
você tem disponível para a sua viagem. Cinco dias de férias para a Nova Zelândia são curtos demais...
assim como para a Turquia, Marrocos ou Noruega.
Você também precisa estar atento para a época do ano de sua aventura. Partir para a Bolívia em
julho-agosto o levará para um fluxo turístico imenso. Por outro lado, os meses de janeiro a fevereiro
estão sujeitos a chuvas mais freqüentes, devido à estação chuvosa da região (estação chuvosa que não
é mais recorrente em alguns anos graças à boa e velha mudança climática). Se possível, uma partida em
setembro/outubro seria o ideal. Caso contrário, você poderá escolher outro destino. Por exemplo, a
Tailândia em agosto é menos turística.
Os preços resultantes serão mais vantajosos para você e os habitantes locais. Quando há menos demanda,
os preços se tornam mais acessíveis. Acrescente a isso que, ao sair na baixa temporada, as pessoas que
vivem no turismo não ficam desamparadas e, portanto, podem ganhar a vida com suas atividades. Finalmente,
a flora e a fauna são muito menos alteradas. Todo mundo sai vencedor.
Último ponto, a atmosfera esperada, a língua falada, a cultura procurada e o seu desejo do momento. A
Europa nos dá a chance de ter uma grande diversidade de paisagens e cultura ao alcance da mochila.
Primeiro de tudo na França, com praias magníficas, montanhas mundialmente famosas e uma história às
vezes desconhecida pelos próprios franceses. Quer ir para outro lugar? Acrescente a isso os países
proximos: Espanha, Itália, Alemanha, Inglaterra, Portugal... Você obtém diversidade e uma mudança de
cenário por algumas semanas sem necessariamente ir para o outro lado do mundo.
O destino foi escolhido de acordo com os critérios mencionados acima.
Antes de tudo, queremos navegar pelo oceano Atlântico. Para isso, as datas ideais são de novembro
a março na Europa e entre maio e junho pelas Ilhas Canárias para fazer o retorno. Partiremos em
janeiro para as Ilhas Canárias, depois para Cabo Verde e ainda mais longe por 4-5 meses e voltaremos
em junho para a Europa. Isso permite de aproveitar estações amenas no inverno e voltar para o verão
europeu. A rota é muito movimentada, não teremos muitos problemas para pegar carona nos barcos.
Em sete meses de viagem, podemos nos dar ao luxo de ir para o hemisfério sul, com uma travessia
de duas a três semanas. Nessas datas, também evitaremos as épocas ultra-turísticas do verão europeu
ou da temporada de festas de fim de ano. As despesas, o meio termo entre respeitar a economia local
e economizar na carteira, são estimadas em cerca de 800 a 900 euros por mês. Porém, com diferenças,
dependendo do país visitado e das atividades planejadas. Durante um trekking nas Ilhas Canárias,
você pagará menos do que na França, em um albergue perto de um parque nacional.
De nossa parte, durante o inverno, queríamos ir para o sul para evitar os grandes frios do norte.
Além disso, com uma estadia nas Ilhas Canárias em março e abril, evitaremos a estação das chuvas por
lá. Finalmente, o retorno à Europa e à Espanha em julho nos fará aproveitar ao máximo o verão no
velho continente. Uma jornada ensolarada nos espera.
Mais informações por vir ...
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